Sempre precisamos de algo maior que nos mova. Uma esposa enferma, um filho faminto, um coração partido, a ausência de não se sabe o que... As forças que nos movem são tão diversas quanto desconhecidas e só nos damos conta de qual é a nossa quando ela finalmente resolve nos afrontar. Entra rasgando os véus, rompendo portas, abrindo paredes, nos bate no rosto, nos obriga a mirá-la. Sem saída, sofremos, choramos, nos sentimos vítima dessa força, mas um pouco mais sem saídas, somos obrigados a retribuir o bofete na cara e lutar para recompor nosso véus, nossas portas, nossas paredes.... é quando nos damos conta de que podemos ser costureiros, marceneiros ou pedreiros, ou, ainda, muito mais coisas que nem sequer imaginamos.
de onde tirou? forte, gostei muito!!!
ResponderExcluirMinhas origens disseram que foi um pensamento que ela teve quando viu o seu vídeo "O último discurso" e pensou nos motivos que nos fazem lutar por um mundo melhor, mesmo que esse mundo seja o nosso.
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